sábado, 10 de julho de 2010

Protestantes ou Simpatizantes?

Caros leitores quero agradecer ao espaço que me oferecem em sua vida, e com intuito de torna este blog mais eficaz, estou mudando hoje a linha de pensamento e aos que quiserem acompanhá-lo espero que eu possa retribuir com postagens objetivas e atraentes aos olhos cristãos. Neste ponto quero expressar que vou denunciar a luz da palavra os erros que reverberam dentro e fora do cristianismo e vou procurar levá-los há uma visão cristocentrica e missionária, afinal, a igreja evangélica teve sua raiz no protestantismo no século XVI, quando Martinho Lutero marcou seu tempo e o próximo com as 95 teses nos portões da Igreja do Castelo de Wittenberg, no dia 31 de outubro de 1517, aqui eu entendo que toda mudança começa na critica construtiva com base na verdade (levando em conta que a palavra de Deus é a verdade, João 17.17), este blog vai começar uma busca incessante pelo poder de influenciar vidas. Que graça tem ser filho do protestantismo se não protestarmos corajosamente contra as heresias, o orgulho, a soberba e a injustiça... Não quero ser um paladino do evangelho, mas um genuíno cristão que carrega em seu coração a chama da verdade do evangelho. ETIMOLOGIA: O termo "protestante" deriva da palavra francesa ou alemã protestant e do latim protestari, que significa declaração pública ou protesto. A partir de Lutero, os evangélicos eram chamados de protestantes, pelas suas declarações públicas e protesto, até hoje em aulas de português e história os alunos se deparam com a matéria "Reforma Protestante", o registro histórico não mente, temos um coração protestante, a raiz é protestante, mas os galhos são simpatizantes, deixamos de pregar uma mensagem forte carregada de santidade para massagear o ego do ser humano, não estou falando de causar debates, mas embates interiores, não estou falando para sairmos criticando as religiões em nosso mundo, não precisamos apontar seus defeitos diretamente para denunciá-los, basta ressaltarmos nossas qualidades que são suficientes para promover o reino e desprezar toda e qualquer doutrina herética. Perdemos os protestantes e demos lugar a simpatizantes, pessoas que dentro da igreja são quase santos, mas no cotidiano aceitam tudo, o chuchu do evangelho, qualquer tempero eles absorvem, os postes da igreja... acendem a luz após as seis da tarde (hora de se preparar para o culto), temos vergonha de expor nossa verdade com medo do que vão pensar, achamos arriscado perder amizades lá fora e por isso deixamos o protestantismo, quem sabe é tua falta de conhecimento e intimidade com a palavra de Deus que te denuncia, a tua preguiça de ter um contato com a bíblia te impede de ter base para ser um exímio cristão protestante, quer um conselho? Um médico que não estuda medicina, não pode atuar e combater possíveis erros no atendimento, um advogado que não estuda advocacia não pode defender um réu no tribunal, assim também um crente que não estuda a bíblia não tem a mínima capacidade de defender seus ideais e por isso ficam vendidos aos que desafiam e desrespeitam nossa fé. Provoque um protesto, não precisa ser com sua voz, faça com suas atitudes, declare Jesus de alguma forma, proteste contra as falsas doutrinas, grite através do seu caráter. Quando eu ainda estava no primeiro colegial da escola TCC, eu protestei, aos olhos deles parecia um louco que passou por lavagem cerebral dentro da igreja carregando minha bíblia pela sala de aula, andando de calça social e sapatos pelo corredor do colégio, não era uso e costume ou a doutrina local, era um protesto, a minha voz ecoando sem palavras em direção a todos, os skatistas não tem vergonha de andar com suas calças largar e suas roupas intimas aparecendo (a propósito, se roupa íntima fosse para aparecer, ela seria colocada sobre as calças), os "emos" não tem vergonha daquele penteado que caracteriza suas atitudes e eu vou andar como um ser humano normal quando sou um cristão, não! Eu sou crente e todos tem que aceitar minhas posições, opiniões e ideais, como aceitam a dos espíritas, a dos católicos, dos budistas. Se perante a sociedade todos tem o direito de expressar a sua verdade, quanto mais nós que expressamos a verdade da palavra (João 14.6). Que os jornais voltem a anunciar os nossos barulhos como em 1907 quando duras criticas ajudaram a espalhar a notícia sobre o avivamento da Azuza Street. Que nossa verdade torne a incomodar a estrutura das mentiras que a sociedade pôs por estilo de vida, que os corações sejam aquecidos pela chama de uma nova revolução, não de uma reforma, a “reforma” já foi feita, agora precisamos revolucionar, marcar, impactar, podem não nos seguir, mas vão ter que nos aceitar e nos respeitar. Não digo pelos “crentinos” que existem em nosso meio, mas pelos servos de Deus sinceros de bom testemunho que merecem ser honrados pelo seu caráter incomum. E a você leitor, Bem Vindo ao Blog REVELAÇÃO E REVOLUÇÃO!

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