quarta-feira, 30 de março de 2011

Escute este Louvor vai ter Virada Irmãos... Aleluias...

Senti muita unção neste louvor que está sendo divulgado no twitter, o mais novo cd de Amanda Ferrari... "SE FERRAMENTA CONTRA TI FOI PREPARADA, FICA TRANQUILO DEUS TE LIVRA DA CILADA, VAI TER VIRADA! VAI TER VIRADA!

terça-feira, 29 de março de 2011

Bruna Karla anuncia estar gravando para o o Programa da Eliana no SBT pelo Twitter

Hoje perto das 14 horas da tarde, Bruna Karla deixou um recado no Twitter anunciando sua participação no Programa da Eliana que é transmitido pela emissora SBT. A data de sua participação não foi pronunciada, mas as gravações já começaram. Confira o recado postado no Twitter:

Bruna Karla
Oioi!!! Que saudades!!! Estou aqui no SBT gravando o programa da Eliana. Mas tarde vou colocar as fotos p vcs!!! Beijinhos no coração...

Pastor Marco Feliciano recebe convite para pregar no centenário das Assembleias de Deus


O pastor e Deputado Federal Marco Feliciano recebeu o convite para ser um dos pregadores da festa de comemoração do centenário das Assembleias de Deus no Brasil que acontecerá no dias 16, 17 e 18 de junho.

O convite partiu do líder das Assembléias de Deus do Estado do Pará, que também é Presidente da TV Rede Boas Novas, Pastor Samuel Camara, que fez uma visita ao deputado no último dia 16 para entregar em mãos esse chamamento.

“Era um sonho, um desejo secreto, que já há falado à minha família e amigos próximos, afinal não é sempre que se faz 100 anos, e pregar num evento como esse é fazer parte da história,” confidenciou Marco Feliciano.

Fonte: Gospel Prime

quinta-feira, 24 de março de 2011

Fernada Brum na Igreja Renascer - Assista



Sensacional... como surgiu a canção Cura-me...um verdadeiro bálsamo pra alma...



Essa é a canção Não é Tarde sendo entoada complexo do alemão...

segunda-feira, 21 de março de 2011

sábado, 19 de março de 2011

Ev. Bruno Oliveira na Cruzada "Cristo, A Verdadeira Alegria"

O dia 07 de março foi o segundo dia da Cruzada Cristo A Verdeira Alegria, realizada pela Igreja Assembléia de Deus Missões, trabalho este que aconteceu ao mesmo tempo que o carnaval, uma forma de responder que "A nossa Alegria é eterna", ALELUIAS, o primeiro dia (06/03) foi marcado por uma palavra carregada de compromisso e autoridade onde o Pr. Gilmar de Pindamonhangaba, que nos fez passear pela história do apóstolo Paulo de uma forma profunda e consisa, o segundo dia o Senhor nos levou a entender três dicas que os mensageiros do deram a Ló e sua família para saírem de Sodoma e Gomorra antes da futura destruíção, os céus se abriram e o culto foi fechado com uma nuvem de glória pairando sobre os presentes. O terceiro dia Deus preparou uma noite de palavra e ao final o Pr. Nino, presidente do ministério deixou uma pequena mensagem que retumbou no coração dos irmãos, "ta faltando óleo no motor de muitos crentes, mas o carro não tem somente óleo de motor, mas de freio também!". Deus abençoe a todos os irmãos da Assembléia de Deus Missão, a liderança do Grupo de Adolescentes e ao Pr. Nino.

Em breve mais fotos do trabalho e vídeos de mensagens.

Polêmica da Maçonaria entra nas igrejas evangélicas. Maçom revela haver muitos batistas e presbiterianos nas reuniões

Em matéria realizada pela revista Cristianismo Hoje, a polêmica dos maçons evangélicas fica cada vez mais evidente. Muitos já veem como algo comum no meio e creem que não há problemas ou divergências dentre as duas crenças, visto que muito do que é dito sobre a Ordem Maçonica seria mentira. Abaixo você confere a matéria completa da revista:

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Ela costuma causar nos crentes um misto de espanto e rejeição. Pudera – com origens que se perdem nos séculos e um conjunto de ritos que misturam elementos ocultos, boa dose de mistério e uma espécie de panaceia religiosa que faz da figura de Deus um mero arquiteto do universo, a maçonaria é normalmente repudiada pelos evangélicos. Contudo, é impossível negar que a história maçônica caminha de mãos dadas com a do protestantismo. Os redatores do primeiro estatuto da entidade foram o pastor presbiteriano James Anderson, em Londres, na Inglaterra, em 1723, e Jean Desaguliers, um cristão francês. Devido às suas crenças, eles naturalmente introduziram princípios religiosos na nova organização, principalmente devido ao fim a que ela se destinava: a filantropia. O movimento rapidamente encontrou espaço para crescer em nações de tradição protestante, como o Reino Unido e a Alemanha, e mais tarde nos Estados Unidos, com a colonização britânica. Essa relação, contudo, jamais foi escancarada. Muito pelo contrário – para a maior parte dos evangélicos, a maçonaria é vista como uma entidade esotérica, idólatra e carregada de simbologias pagãs.

Isso tem mudado nos últimos tempos. Devido a um movimento de abertura que atinge a maçonaria em todo o mundo, a instituição tem se tornado mais conhecida e perde, pouco a pouco, seu aspecto enigmático. Não-iniciados podem participar de suas reuniões e cada vez mais membros da irmandade assumem a filiação, deixando para trás antigos temores – nunca suficientemente comprovados, diga-se – que garantiam que os desertores pagavam a ousadia com a vida. A abertura traz à tona a uma antiga discussão: afinal, pode um crente ser maçom? Na intenção de manter fidelidade à irmandade que abraçaram, missionários, diáconos e até pastores ligados à maçonaria normalmente optam pelo silêncio. Só que crentes maçons estão fazendo questão de dar as caras, o que tem provocado rebuliço. A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crise interna por conta da presença de maçons em sua liderança. A congregação já estuda até uma mudança em seus estatutos, proibindo que membros da sociedade ocupem qualquer cargo eclesiástico.

Procurada pela reportagem, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões internas. Contudo, vários dos oficiais da igreja são maçons há décadas: “Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense. Adilair afirma que há maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença histórica maçônica”, informa.

Um dos poucos crentes maçons que se dispuseram a ser identificados entre os 17 procurados pela reportagem, o ex-policial acredita que a sociedade em geral, e os religiosos em particular, nada têm a perder se deixarem “imagens distorcidas” acerca da instituição de lado. “Há preconceito por que há desconhecimento. Alguns maçons, que queriam criar uma aura de ocultismo sobre eles no passado, acabaram forjando essa coisa de mistério”, avalia. “Já ouvi até histórias de que lidamos com bodes ou imagens de animais. Isso não acontece”, garante. Segundo Adilair, o único mistério que existe de fato diz respeito a determinados toques de mão, palavras e sinais com os quais os maçons se identificam entre si – mas, segundo ele, tudo não passa de zelo pelas ricas tradições do movimento, que, segundo determinadas correntes maçônicas, remontam aos tempos do rei hebreu, Salomão. E, também, para relembrar tempos difíceis. “São práticas que remontam ao passado, já que nós, maçons, fomos muito perseguidos ao longo da história”.

Adilair adianta que não aceitaria uma mudança nos estatutos da igreja para banir maçons da sua liderança. Tanto, que ele e seus colegas de diaconato que pertencem ao grupo preparam-se para, se for o caso, ingressar na Justiça, o que poderia desencadear uma disputa que tende a expor as duas partes em demanda. Eles decidiram encaminhar uma cópia da proposta do regimento ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Zveiter. “Haverá uma enxurrada de ações na Justiça se isso for adiante, não tenho dúvidas”, afirma o diácono. A polêmica em torno da adesão de evangélicos à maçonaria já provocou até racha numa das maiores denominações do país, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no início do século passado (ver abaixo).

O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revela que já fez várias entrevistas com o intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de filantropia: “Ainda não pude disponibilizar uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o tema há mais de uma década.

“Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”. Para o pastor, boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.

“Sem caça às bruxas”

Procurados com insistência pela reportagem, os pastores Roberto Brasileiro e Ludgero Bonilha, respectivamente presidente e secretário-geral do Supremo Concílio da IPB, não retornaram os pedidos de entrevista para falar do envolvimento de pastores da denominação com a maçonaria. Mas o pastor e jornalista André Mello, atualmente à frente da Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Rio, concordou em atender CRISTIANISMO HOJE em seu próprio nome. Segundo ele, o assunto é recorrente no seio da denominação. “O último Supremo Concílio decidiu que os maçons devem ser orientados, através do Espírito Santo, sem uso de coerção ou força, para que deixem a maçonaria”, conta Mello, referindo-se ao Documento CIV SC-IPB-2006, que trata do assunto. O texto, em determinado trecho, considera a maçonaria como uma religião de fato e diz que a divindade venerada ali, o Grande Arquiteto do Universo, é uma entidade “vaga”, sem identificação com o Deus soberano, triúno e único dos cristãos.

O pastor, que exerce ainda o cargo de secretário de Mocidade do Presbitério do Rio, lembra que, assim como as diferentes confissões evangélicas têm liturgias variadas e suas áreas de conflito, as lojas maçônicas não podem ser vistas em bloco – e, por isso mesmo, defende moderação no trato da questão. “Vejo algum exagero na perseguição aos maçons, pois estamos tratando de um problema de cem anos atrás, deixando de lado outros problemas reais da atualidade, como a maneira correta de lidar com o homossexualismo”. O pastor diz que há mais presbíteros do que pastores maçons – caso de seu pai, que era diácono e também ligado à associação. “Eu nunca fui maçom, mas descobri coisas curiosas, como por exemplo, o fato de haver líderes maçons de várias igrejas, inclusive daquelas que atacam mais violentamente a maçonaria. “Não acredito que promover caça às bruxas faça bem a nenhum grupo religioso”, encerra o ministro. “Melhor do que aprovar uma declaração contra alguém é procurá-lo, orar por ele, conversar, até ganhar um irmão.”

O presidente do Centro Apologética Cristão de Pesquisa (CACP), pastor João Flávio Martinez, por sua vez, não deixa de fazer sérios questionamentos à presença de evangélicos entre os maçons. “O fato é que, quando falamos em maçonaria, estamos falando de outra religião, que é totalmente diferente do cristianismo. Portanto, é um absurdo sequer admitir que as duas correntes possam andar juntas”. Lembrando que as origens do movimento estão ligadas às crenças misteriosas do passado, Martinez lembra o princípio bíblico de que não se pode seguir a dois senhores. “Estou convencido de que essa entidade contraria elementos básicos do cristianismo. Ela se faz uma religião à medida que adota ritos, símbolos e dogmas, emprestados, muitos deles, do judaísmo e do paganismo”, concorda o pastor batista Irland Pereira de Azevedo.

Aos 76 anos de idade e um dos nomes mais respeitados de denominação no país, Irland estuda o assunto há mais de três décadas e admite que vários pastores de sua geração têm ou já tiveram ligação com a maçonaria. Mas não tem dúvidas acerca de seu caráter espiritual: “Essa instituição contraria os mandamentos divinos ao denominar Deus como grande arquiteto, e não como Criador, conforme as Escrituras”. Embora considere a maçonaria uma entidade séria e com excelentes serviços prestados ao ser humano ao longo da história, ele a desqualifica do ponto de vista teológico e bíblico. “No meu ponto de vista, ela não deve merecer a lealdade de um verdadeiro cristão evangélico. Entendo que em Jesus Cristo e em sua Igreja tenho tudo de que preciso como pessoa: uma doutrina sólida, uma família solidária e razão para viver e servir. Não sou maçom porque minha lealdade a Jesus Cristo e sua igreja é indivisível, exclusiva e inegociável.”

Ligações perigosas

Crentes reunidos à porta de templo da IPI nos anos 1930: denominação surgiu por dissidência em relação à maçonaria.

As relações entre algumas denominações históricas e a maçonaria no Brasil são antigas. Os primeiros missionários americanos que chegaram ao país se estabeleceram em Santa Bárbara (SP), em 1871. Três anos depois, parte desses pioneiros, entre eles o pastor Robert Porter Thomas, fundou também a Loja Maçônica George Washington naquela cidade. O espaço abrigou, em 1880, a reunião de avaliação para aprovação ao ministério de Antônio Teixeira de Albuquerque, o primeiro pastor batista brasileiro. Tanto ele quanto o pastor que o consagrou eram maçons.

Quando o missionário americano Ashbel Green Simonton (1833-1867) chegou ao Brasil, em 12 de agosto de 1859, encontrou, na então província de São Paulo, cerca de 700 alemães protestantes. Sem ter onde reuni-los, Simonton – que mais tarde lançaria as bases da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – aceitou a oferta de maçons locais que insistiram para que ele usasse sua loja, gratuitamente, para os trabalhos religiosos. A denominação, que abrigava diversos maçons, sofreu uma cisão em 31 de julho de 1903. Um grupo de sete pastores e 11 presbíteros entrou em conflito com o Sínodo da IPB porque a denominação não se opunha a que seus membros e ministros fossem maçons. Foi então fundada a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPI).

Ultimamente, a IPB vem reiteradamente confirmando a decisão de impedir que maçons exerçam não só o pastorado, como também cargos eclesiásticos como presbíteros e diáconos. As últimas resoluções do Supremo Concílio sobre o assunto mostram o quanto a maçonaria incomoda a denominação. Na última reunião, ficou estabelecida a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçons e a fé cristã. Ficou proibida a aceitação como membros à comunhão da igreja de pessoas oriundas da maçonaria “sem que antes renunciem à confraria” e a eleição, ao oficialato, de candidatos ainda ligados àquela entidade.

FONTE: GOSPEL +

quinta-feira, 17 de março de 2011

Mil desculpas...

A paz do Senhor a todos os leitores do blog Revelação e Revolução,

Vocês devem ter notado que a freqüência de novas postagens diminuiu já faz alguns dias, o motivo é que este ano a vida se tornou corrida, a igreja, família, relacionamento, faculdade, serviço, entre muitas outras coisas exigem um desdobramento maior de nossas forças encurtando o nosso tempo, mas de todas as responsabilidades o maior desafio é manter o mesmo ritmo que sua vida espiritual possuía antes de tudo isso, mas continuo com o mesmo nível de fé do início de minha conversão.

Este ano dei um grande passo e agora sou um universitário cursando psicologia, sinto muito prazer em minha escolha, mas não é fácil, visto que, tive de abrir mão do meu tempo com a igreja, vale ressaltar que, não poder ir aos cultos durante a semana não significa que estou distante de Deus, pelo contrário, todos os passos que dou só possuem sentido porque Cristo é a minha motivação em tudo. Em contra partida não tenho deixado de ir à escola dominical e participar dos cultos aos sábados e domingos, como o Pr. Nino me disse: “Na faculdade você vai comer uma comida diferente durante toda semana, então no final de semana você precisa comer comida reforçada.”, e é verdade, algumas matérias são desafiadoras, provocantes, mas estimulam a minha fé a superar todos os níveis de conhecimento e unção possíveis para que com bases estruturadas numa razão espiritualizada eu possa me tornar um grande influenciador de pessoas a Cristo, tanto dos simples aos mais intelectuais, e assim ser um canal de atuação do Espírito Santo de forma mais ampla e eficaz.

Talvez você esteja perguntando por que não fiz teologia, eu também me pergunto isso (rsrsrs), mas como formar grandes pensadores na atualidade sem irmos a fundo ao conhecimento que permeia o meio acadêmico que hoje, é a máquina de fabricar pensadores, pode parecer meio estranho o que estou escrevendo, mas sei que através disso Deus tem um propósito especial para mim, portanto, peço as orações dos irmãos e fiquem calmos, novas postagens vão surgindo conforme o andar da carruagem!

Um abraço a todos e nunca se esqueçam que o preço que você paga determina o lugar onde você chega!

sexta-feira, 4 de março de 2011

Essa pregação vale a pena ouvir... Pr. Benhour Lopes

O pr. fala umas verdades sobre essa turminha de pregadores folgados que não trabalham para ter um salário, vem pra igreja e fala que ta se dedicando ao ministério... Ministério nada... é Preguiça rsrsrs...

CRUZADA A VERDADEIRA ALEGRIA NA AD MISSÕES

VENHA CONHECER A VERDADEIRA ALEGRIA...


Começa neste domingo!

terça-feira, 1 de março de 2011

Waguinho canta no Programa da Regina Casé "Esquenta"

No meio de macumbeiro, mãe de santo e outros mais, waguinho dá testemunho do evangelho!